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Notícias da Igreja Católica

EUA: card. Sandri, “cultivar os passos necessários e viver a comunhão”

Data: 24/06/2019

Pittsburgh, Pensilvânia, 24 jun (SIR) – A “Hierarquia rutena nos EUA, como podemos dizer daquela de todas as outras Igrejas orientais católicas aos longo dos decênios”, “nasceu do desejo que não houvesse nenhum dos fiéis sem assistência pastoral e ficasse distante da Igreja; cada um deles não era um estrangeiro ou um migrantes, mas um filhos a ser procurado e amado”. É o que destacou, ontem, o card. Leonardo Sandri, prefeito da Congregação para as Igrejas orientais, na Divina Liturgia por ocasião do Jubileu de ouro da Arquieparquia metropolitana de Pittsburgh dos Rutenos, na catedral de Pittsburgh.

“A própria existência das primeiras comunidades, hoje Eparquias e Arquieparquias, nasceu da identidade mais profunda da Igreja, que é proximidade e presença de Deus na vida de todo ser humano, localidade por localidade, território por território, nas profundezas da terra para os homens nas minas como nas alturas dos primeiros arranha-céus que na época começavam a ser levantados com a contribuição de muitos trabalhadores vindos do exterior”, acrescentou o purpurado.

Dirigindo-se à Igreja de Rito Bizantino Ruteno dos EUA, o card. Sandri apontou uma tarefa: “Cultivemos a memória, redescubramos as raízes na liberdade reencontrada na Europa e nesta cultivada desde sempre nos EUA, mas nem por isso livre dos ventos que querem impor visões da vida e do respeito da dignidade do homem contrários ao ideal cristão. Pensemos na colaboração que pode existir entre as Igrejas que de um lado ao outro do Atlântico guardam a mesma tradição”.

Para o cardeal, “redescobrir as origens significa também pensar aos lugares onde hoje vivem os vossos fiéis: um século atrás eles chegaram aos EUA para trabalhar nas minas, hoje, talvez, muitos deles estão seguindo os fluxos internos que por motivos econômicos se dirigem para o Sul, no Texas, na Flórida ou em outros estados. Continuar a viver a vocação e a identidade da Igreja Bizantina Rutena nos EUA significa, então, continuar a pensar e a demonstrar a proximidade e a presença entre os vossos filhos hoje, significa continuar a ser missionários”. E “para que seja significativa o nosso testemunho diante do mundo e também entre as outras confissões cristãs, precisamos cultivar todos os passos necessários para viver a comunhão. No respeito das diferentes origens e tradições ou pertenças a Igrejas patriarcais, arquiepiscopais maiores ou metropolitanas sui iuris, a família bizantina nos EUA e grande: além dos Rutenos, vivem também os Melquitas, os Ucranianos e o Romenos”.

No próximo mês de fevereiro, concluiu o cardeal, “os bispos orientais dos EUA estarão em Roma para a visita ad Limina: seria interessante que todos estes que citei pudesses trazer como presente o início de uma trabalho de revisão comum das traduções litúrgicas no inglês, assim que, através de muitas vozes, o louvar a Deus possa se elevar na comunhão de uma só língua”.

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