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Notícias da Igreja Católica

Agenda, Santos e Bem-aventurados deste 08 de julho

Data: 07/07/2010

Agenda deste 08 de julho de 2010

México: De hoje a 11, na Cidade do México, acontece o 6º Encontro Continental Americano de Ação Católica, com o tema: “Vida, pão, paz e liberdade”.

** Dia do Padeiro (ou Dia do panificador)

A atividade panificadora no Brasil se expandiu com os imigrantes italianos. Nas grandes cidades proliferaram as padarias, muito conhecidas na cidade de São Paulo, mais especificamente no bairro do Bexiga, onde ainda são fabricados pães típicos italianos.

Santos e Bem-aventurados

Santo Áquila e Santa Priscila, amigos de S. Paulo

Santo Áquila e Santa Priscila moravam em Corinto e eram casados. Paulo encontrou-se com eles e ficou morando e trabalhando com o casal na fabricação de tendas. Eram originários do Ponto, e foram para Corinto quando os hebreus foram expulsos de Roma por Cláudio (41-54). Em Atos dos Apóstolos 18, temos a informação que Áquila e Priscila acompanharam Paulo de Éfeso e ali instruíram na fé em Jesus Cristo.

Arriscaram a própria vida para salvar São Paulo, conforme está escrito na Epistola aos Romanos 16,3s.: "Saudai Priscila e Áquila, meus colaboradores em Cristo Jesus, que para salvar minha vida expuseram suas cabeças. Não somente eu lhes devo gratidão, mas também todas as igrejas da gentilidade. Saudai também a Igreja que se reúne em sua casa."

Santo Adriano III, papa, de 884 a 885. Sucedeu ao papa Marino I e foi consagrado a 17 de maio de 884. O período de seu pontificado foi marcado pelas lutas entre as várias famílias nobres romanas. Chamado a ser árbitro na sucessão do Império por Carlos o Gordo, iniciou a viagem na direção de Worms, mas faleceu ainda em terras italianas, no final do verão do ano de 885, perto da abadia de Nonântola (província italiana de Módena), onde foi sepultado.

Santo Alberto de Gênova (Itália), monge, eremita, + Sestri Ponente, Gênova, 8 de julho de 1180

Santo Auspício de Toul (Norte da França), bispo, séc. V

São Disibodo, eremita, Irlanda VII séc. – Renânia (Alemanha), VII século

Santo Edgar, o Pacífico, rei da Inglaterra, 943/944 - 8 de julho de 975

São João Wu Wenyin, mártir chinês em Hebei, + 1900

Santa Glicéria, mártir em Eracleia na atual Turquia, séc. III

Santo Iluminado de Rieti, eremita na Úmbria, companheiro de S. Francisco, séc. XIII

São Kilian, bispo e mártir, Irlanda, 644 – Würzburg (Alemanha), 8 de julho de 689

Santa Landrada, abadessa de Bilsen (Bélgica), séc. X

São Lourenço Iluminador de Farfa (Itália), abade, séc. V

Santos Monges Abramitas, mártires em Constantinopla, séc. IX

São Palmério, mártir, Oristano (Ilha da Sardenha, Itália) – Villanova Monteleone, Sassari (Ilha da Sardenha, Itália), 303

São Pancrácio de Taormina (Ilha da Sicília – Itália), bispo e mártir, séc. I

São Procópio de Cesareia da Palestina, mártir, Jerusalém † Cesareia da Palestina, 8 de julho de 303

Bem-aventurados deste dia

Eugênio III

O papa Eugênio III nasceu em Montemagno, numa família cristã, rica e da nobreza italiana. Foi batizado com o nome de Píer Bernardo Paganelli, estudou e recebeu a ordenação sacerdotal na diocese de Pisa, centro cultural próximo da sua cidade natal.

Possuía um temperamento reservado, era inteligente, muito ponderado e calmo. Segundo os registros da época, em 1130 ele teve um encontro com o religioso Bernardo de Claraval, fundador da Ordem dos Monges Cistercienses e hoje um santo da Igreja. A afinidade entre ambos foi tão grande que, cinco anos depois, Píer Bernardo ingressou no mosteiro dirigido pelo amigo e vestiu o hábito cisterciense.

Através da convivência com Bernardo de Claraval, ele se tornou conhecido, pois foi escolhido para abrir um outro mosteiro da Ordem em Farfa, diocese de Viterbo, sendo consagrado o abade pelo papa Inocêncio II. Quando esse papa morreu, o abade Píer Bernardo foi eleito sucessor.

Isto ocorreu não por acaso, ele era o homem adequado para enfrentar a difícil e delicada situação que persistia na época. Roma estava agitada e às voltas com graves transtornos provocados, especialmente, pelo líder político Arnaldo de Bréscia e outros republicanos que exigiam que fosse eleito um papa que forçasse a entrega do poder político ao seu partido. Muitas casas de bispos e cardeais já tinham sido saqueadas. Por isso os cardeais resolveram escolher o abade Píer Bernardo, justamente porque ele estava fora do colégio cardinalício, portanto isento das pressões dos republicanos.

Ele assumiu o pontificado com o nome de papa Eugênio III. Mas teve de fugir de Roma à noite, horas após sua eleição, para ser coroado no mosteiro de Farfa, em Viterbo. Era o dia 18 de fevereiro de 1145. Como a situação da cidade não era segura, o novo papa e seus cardeais decidiram mudar para Viterbo. Quando a população romana foi informada, correu para pedir sua volta. Foi assim, apoiado pelo povo, que o papa Eugênio III retornou para Roma e assumiu o controle da cidade, impondo a paz. Infelizmente, durou pouco.

Em 1146, Arnaldo passou a exigir a destruição total de Trívoli. Novamente o papa Eugênio III teve de fugir. Como se recusou a comandar o massacre, ele corria risco de morte. Teve de atravessar os Alpes para ingressar na França, onde permaneceu exilado por três anos.

Os conflitos não paravam, o povo estava sempre nas ruas, liderado por Arnaldo, e o papa teve de ser duro com os insubordinados da Igreja que se aproveitavam da situação. Nesse período, convocou quatro concílios para impor disciplina. Também depôs os arcebispos de York e Mainz; promoveu uma séria reforma na Igreja e na Cúria Romana em defesa da ortodoxia nos estudos eclesiásticos. Enviou o cardeal Breakspear, o futuro papa Adriano IV, para divulgá-la na Escandinávia, enquanto ele próprio ainda o fazia percorrendo o norte da Itália.

Só retornou a Roma depois de receber ajuda do imperador alemão Frederico Barba-Roxa, contra os republicanos de Arnaldo. Ainda pôde defender a Igreja contra os invasores turcos e iniciar a construção do palácio pontifício. Morreu no dia 8 de julho de 1153, depois de governar a Igreja por oito anos e cinco meses, num período tão complicado e violento da história. O papa Eugênio III foi beatificado em 1872.

Perre Vigne

Pierre, ou Pedro, Vigne nasceu no dia 20 de agosto de 1670 na França, em Privas, uma pequena cidade ainda sob as seqüelas de lutas religiosas entre católicos e protestantes no século anterior. Seus pais, Pedro e Francisca, eram protestantes, mas batizaram os cinco filhos também na paróquia católica de Privas. Era assim que os protestantes agiam, tentando resguardar os filhos de uma possível discriminação religiosa. Duas meninas morreram cedo. Ele e seus dois irmãos mais velhos tiveram uma vida confortável.

Até os dezesseis anos, Pedro recebeu formação cristã católica e teve uma instrução de bom nível. No final da adolescência, entretanto, parecia ter reabsorvido a fé da família e pretendia tornar-se pastor protestante, estudando na Suíça. Foi então que sua vida teve uma transformação súbita, pela tomada de consciência da presença de Jesus Cristo na eucaristia.

Pedro viajava a cavalo quando passou por ele um sacerdote católico levando o viático a um enfermo. Nesse instante, como são Paulo Apóstolo, seu cavalo refugou seguir adiante, três vezes. Essa experiência o orientou definitivamente para o Salvador. Pouco tempo depois, ingressou no Seminário de São Sulpício de Viviers. Em 1694, foi ordenado sacerdote e seguiu, como vigário, a Saint-Agrève.

Nessa época, sente que o Senhor o quer como missionário no meio do povo simples. Assim, em 1770, ingressou na Congregação dos Padres Lazaristas, em Lyon, onde recebeu uma sólida formação voltada à pobreza e para as chamadas "missões populares". Logo começou a evangelizar a população mais distante e esquecida. Em 1706, com aprovação dos seus superiores, deixou os lazaristas para ser um missionário itinerante, utilizando seu próprio método pastoral.

Durante mais de trinta anos, padre Vigne percorreu, a pé ou a cavalo, longas distâncias. Incansável, celebrava a missa, expunha o Santíssimo Sacramento e ensinava os fiéis a adorá-lo. A Mãe de Deus também ocupou um lugar de predileção nos seus ensinamentos e orações. Em 1712, chegou à cidade de Boucieu le Roi, onde fixou sua residência. Lá, a paisagem permitiu-lhe erigir uma Via-Sacra. Com a ajuda da população, construiu trinta e nove estações, entre a aldeia e o campo, que ensinam aos cristãos a seguir Jesus, da ceia à Páscoa e a Pentecostes.

Mas padre Vigne queria, também, promover o culto à eucaristia. Para isso, em 1715, fundou a Congregação das Religiosas do Santíssimo Sacramento. Às Irmãs Sacramentinas ele recomendou com insistência a caridade, a vida oculta, o silêncio, a oração: tudo que lhes permitisse ser missionárias fervorosas, a serviço da Igreja e de seus irmãos mais pobres. Preocupado com a formação cristã e instrução das crianças, o fundador criou escolas e um seminário de professoras de classe.

Apesar da vida intensa, padre Vigne nunca deixou de procurar seus antigos mestres do Seminário de São Sulpício, em Lyon. Com relativa freqüência ia se encontrar com seu confessor e seu diretor espiritual. Atraído pela espiritualidade eucarística dos Padres do Santíssimo Sacramento, entrou nessa sociedade sacerdotal em 1724, em Valença.

Ao notar sua jovem Congregação consistente, passou a dedicar-se a escrever livros de regulamentos de vida, obras de espiritualidade. Mas continuou, também, com as viagens apostólicas. Aos setenta anos, padre Vigne ressentiu-se dos efeitos da fadiga. Durante uma missão em Rencurel, passou mal e morreu, em 8 de julho de 1740. Seu corpo foi transportado para a cidade de Boucieu, e sepultado na igrejinha.

A Congregação das Religiosas do Santíssimo Sacramento, nesses quase trezentos anos, superou grandes dificuldades. A aprovação canônica ocorreu em 1869. A Casa-mãe e noviciado foram estabelecidos em Valença.

Atualmente, as Irmãs Sacramentinas estão presentes na Itália, Inglaterra, Irlanda e principalmente no Brasil, com várias Casas.

O papa João Paulo II, em 2004, beatificou o fundador e marcou sua celebração para o dia de sua morte.

Gregório Grassi, bispo, e companheiros, mártires, +1900

Gregório Grassi, (Castellazzo Bormida, diocese de Alessândria, Itália, 13.XII.1833 – Tai-yuang-fu, China, 9.VII.1900), Bispo titular de Ortosia na Fenicia, membro da Ordem dos Frades Menores, mártir na China. Em 1848 entra para os Frades Menores Franciscanos de Observância. Em 1856 foi ordenado sacerdote. Em 1861 parte para a China onde permanece durante quarenta anos a exercer o apostolado como missionário e mais tarde, em 1876, como bispo titular de Ortosia, coadjutor com direito de sucessão. Torna-se em 1891 vigário apostólico do Shan-si setentrional onde promove um notável desenvolvimento às conquistas missionárias. Na perseguição de 1900, organizada por Tse-Hsi, mãe do Imperador, com o apoio da seita dos Boxers, que fez milhares de mártires, foi feito prisioneiro na sua residência de Tai-yuang-fu no dia 5 de Julho e morto por ódio à fé a 9 de Julho.

Júlio, monge de Montevérgine (Itália), século XVI

Mâncio Araki, mártir japonês, séc. XVII

Peter o Eremita, beneditino, + Neufmoustier, Alemanha, 1115

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